IMPOSTOMETRO

**********FRASES E PENSAMENTOS**********

...DEPOIS DO GOv. PASSADO MUITAS PESSOAS E EMPRESAS PASSARAM A ENCARAR, NUMA BOA, O ROUBO E FALCATRUAS COMO MAIS UMA ESTRATÉGIA PARA GERAÇÃO DE LUCRO.

********************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************

03/02/2009

FORUM SOCIAL MUNDIAL em Belém, deu em nada, enche o bolso dos políticos de dinheiro e ACABA EM ZÔRRA

Maconha
FSM fez ato pela legalização da maconha

A grande sensação do final de semana no Fórum Social Mundial (FSM) de Belém foi a Marcha pela Legalização da Maconha, realizada na tarde do último sábado. A marcha reuniu integrantes de diversos grupos e tribos e não era possível definir um perfil típico dos participantes. “Chega de morte e de prisão, legalizar é a solução!”, gritavamos manifestantes.
Outras palavras de ordem também chamaram a atenção de diversas pessoas, participantes do FSM ou não. Uma das mais marcantes dizia “maconha é natural, Coca-Cola é que faz mal”. Críticas diretas e indiretas aos governos também tinham espaço nas palavras de ordem: “o latifúndio é uma vergonha. Libera a terra pra plantar maconha!”.
Os integrantes da marcha percorreram as ruas da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) e depois seguiram pela avenida Perimetral até a Universidade Federal do Pará (UFPA), onde terminaram o manifesto fumando juntos diversos cigarros de maconha, os chamados “baseados”, à beira do rio Guamá.
A organização da marcha orientou os participantes para que não utilizassem maconha durante o ato, mesmo assim algumas pessoas podiam ser vistas consumindo a erva muito discretamente durante o trajeto. Policiais militares que faziam a segurança ao longo da Perimetral se contentaram em observar o movimento, que foi totalmente pacífico. Quando os manifestantes passavam por alguma unidade policial, a palavra de ordem mudava para “Ei, polícia! Maconha é uma delícia!”.
Os participantes da marcha ainda pegaram todo um carregamento de água mineral que estava sendo transportado por um veículo da Prefeitura de Belém, que passou pela marcha em frente ao terminal rodoviário da UFPA. No mesmo momento, os manifestantes mudaram o grito para “ero, ero, ero, o prefeito é maconheiro!”.
Quando entraram pelo portão da UFPA, mais uma vez a palavra de ordem mudou: “Vem, vem, vem pra marcha vem! Só maconheiros!”, gritavam os manifestantes para as pessoas que assistiam às apresentações culturais no palco montado para o FSM.
A marcha terminou no palco próximo à orla da UFPA, onde um dos organizadores pegou o microfone para dizer que “maconheiro não é criminoso, não é cidadão de 2ª classe”. Ele também disse que “foi a primeira vez que a polícia não chegou com cacetetes, e sim fez a escolta dos participantes”.
GLOBAL - A Marcha da Maconha é um movimento global, geralmente marcado por manifestações políticas em diversos locais do mundo durante o mês de maio. Ano passado, o movimento foi proibido na cidade do Rio de Janeiro, onde funciona a organização nacional da marcha.
Entre os argumentos dos partidários da liberação da maconha, se destacam o combate a todos os problemas do tráfico, que podiam ser resolvidos com a legalização. “A Marcha da Maconha Brasil é um movimento social, cultural e político, cujo objetivo é questionar a proibição hoje vigente em nosso país em relação ao plantio e consumo da cannabis, tanto para fins medicinais quanto recreativos”, diz a carta de princípios do movimento.
==========================
Sexo para salvar as florestas
É possível salvar a natureza até mesmo ficando nu e fazendo sexo. É assim que pensam alguns ativistas de origem europeia que participaramdo Fórum Social Mundial, em Belém. Os ativistas Tommy Holellingsen e Natalie Mandeav ficaram nus ontem em frente ao Acampamento da Juventude na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) para divulgar o trabalho ambiental que desenvolvem.
Tommy é norueguês e Natalie alemã. Eles percorrem diversos locais do mundo tirando fotos eróticas e filmando a si próprios e outras pessoas interessadas em fazer sexo em ambientes que remetam à natureza. Com isso, arrecadam dinheiro para projetos de preservação ambiental. Um chapéu que passavamentre o grande número de pessoas que os via e fotografava ficou cheio de moedas e de notas de dois reais.
O movimento FFF - Fuck for Forest (Sexo em prol da Floresta, em tradução livre) - esteve durante todo o FSM divulgando o site na internet (fuckforforest. com), onde as suas imagens são publicadas. Para acessar o conteúdo é necessário pagar.
“Queremos nos divertir com o sexo, mostrar pessoas em seu estado natural e coletar doações para proteger a natureza”, explicou Tommy. Segundo o movimento, o FFF atua em projetos ambientais, na Costa Rica e Equador. (Diário do Pará)

Nenhum comentário:

Busca no blog

Digite a palavra aqui.