As suspeitas dos oitos casos de dengue hemorrágica entre crianças de Belém deixaram a população preocupada quanto à incidência da doença. De acordo com a pediatra e infectologista Consuelo Oliveira, a dengue hemorrágica pode ser mais comum em crianças do que em adultos. Isso porque as crianças não conseguem identificar os sintomas. “Os casos de dengue podem evoluir para casos graves nas crianças, pois dificilmente elas conseguem identificar os sintomas como dores musculares, nos olhos e na cabeça. Por não ser objetiva, há uma demora no diagnóstico”, explica a médica.
Para evitar a evolução da doença, Oliveira explica que os pais devem acompanhar os sintomas e não descartar a possibilidade da doença na hora da consulta. “É importante que a população fique em alerta sobre as doenças que estão circulando na cidade. Se hoje há um número maior dos casos de dengue, os pais devem incluir essa suspeita nas consultas das crianças”, explicou.
Na semana passada, o Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital Universitário João de Barros Barreto confirmou quatro casos de dengue em crianças. Dois são de dengue hemorrágica e os outros são de dengue com complicação. Segundo a pediatra, a recuperação desses casos pode ser bem desenvolvida se for devidamente acompanhada. “Há três fatores que auxiliam no sucesso da recuperação: o diagnóstico precoce, o manejo correto e a observação. Acompanhar a evolução é muito importante porque nos primeiros dias da doença ainda não dá para diagnosticar”, explica.
Os principais sintomas da dengue são dores de cabeça e na área dos olhos, vômitos frequentes e febre aguda. A pediatra ainda ressalta que se houver sintomas respiratórios como tosse e congestão nasal, a dengue é descartada. “Às vezes, nos casos de dengue, as crianças só apresentam febre, por isso os pais confundem com alguma virose”.
Ela ainda orienta que durante o atendimento nas Unidades de Saúde, os pais solicitem o hemograma da criança, o que pode facilitar o diagnóstico da doença.
Para evitar a evolução da doença, Oliveira explica que os pais devem acompanhar os sintomas e não descartar a possibilidade da doença na hora da consulta. “É importante que a população fique em alerta sobre as doenças que estão circulando na cidade. Se hoje há um número maior dos casos de dengue, os pais devem incluir essa suspeita nas consultas das crianças”, explicou.
Na semana passada, o Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital Universitário João de Barros Barreto confirmou quatro casos de dengue em crianças. Dois são de dengue hemorrágica e os outros são de dengue com complicação. Segundo a pediatra, a recuperação desses casos pode ser bem desenvolvida se for devidamente acompanhada. “Há três fatores que auxiliam no sucesso da recuperação: o diagnóstico precoce, o manejo correto e a observação. Acompanhar a evolução é muito importante porque nos primeiros dias da doença ainda não dá para diagnosticar”, explica.
Os principais sintomas da dengue são dores de cabeça e na área dos olhos, vômitos frequentes e febre aguda. A pediatra ainda ressalta que se houver sintomas respiratórios como tosse e congestão nasal, a dengue é descartada. “Às vezes, nos casos de dengue, as crianças só apresentam febre, por isso os pais confundem com alguma virose”.
Ela ainda orienta que durante o atendimento nas Unidades de Saúde, os pais solicitem o hemograma da criança, o que pode facilitar o diagnóstico da doença.
(Diário do Pará)
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