Ana Júlia Carepa e Dilma Roussef destacam os desafios das mulheres na política“No Brasi, não é fácil uma mulher percorrer os caminhos de luta e superação dos preconceitos e chegar a govenar um Estado, ou um país. A representação variada de mulheres nos espaços de poder é que dará condições reais às transformações que precisamos”, afirmou Dilma Roussef, ministra-chefe da Casa Civil da Presidência República, na tarde desta quinta-feira 29, na Casa de Cuba – 50 anos de Revolução Cubana, instalada no território do Fórum Social Mundial 2009, na Universidade Federal do Pará (UFPA).
Ela fez intervenção especial, juntamente com a governadora Ana Júlia Carepa, na atividade sobre a participação da mulher na política promovida pelo Partido dos Trabalhadores. Também compuseram a mesa a secretária especial de Políticas para as Mulheres, Nilcea Freire, e a senadora do Partido dos Trabalhadores em Rondônia, Fátima Cleide.
Dilma resgatou o início da sua militância política, desde o golpe de 64, quando no país começava uma trajetória de obscurantismo e repressão. Para ela, os que viveram este período, entre esses mulheres, não carregam apenas marcas físicas, em alguns casos, mas a certeza da necessidade de construir uma democracia participativa e efetiva.
“Nós mulheres participamos de várias formas, como militantes políticas, líderes estudantis e como parlamentares”, ressaltou. Ela homenageou todas as mulheres anônimas que ao longo do processo de construção do país foram capazes de entregar a vida por um ideal.
Primeira governadora mulher do Pará, Ana Júlia Carepa ressaltou que os desafios das mulheres na política são muitos, seja como prefeita, vereadora, deputada, senadora e governadora, depois de enfrentarem barreiras como o direito de votar e ser votada, de participar de lutas políticas e sociais.
Ela fez intervenção especial, juntamente com a governadora Ana Júlia Carepa, na atividade sobre a participação da mulher na política promovida pelo Partido dos Trabalhadores. Também compuseram a mesa a secretária especial de Políticas para as Mulheres, Nilcea Freire, e a senadora do Partido dos Trabalhadores em Rondônia, Fátima Cleide.
Dilma resgatou o início da sua militância política, desde o golpe de 64, quando no país começava uma trajetória de obscurantismo e repressão. Para ela, os que viveram este período, entre esses mulheres, não carregam apenas marcas físicas, em alguns casos, mas a certeza da necessidade de construir uma democracia participativa e efetiva.
“Nós mulheres participamos de várias formas, como militantes políticas, líderes estudantis e como parlamentares”, ressaltou. Ela homenageou todas as mulheres anônimas que ao longo do processo de construção do país foram capazes de entregar a vida por um ideal.
Primeira governadora mulher do Pará, Ana Júlia Carepa ressaltou que os desafios das mulheres na política são muitos, seja como prefeita, vereadora, deputada, senadora e governadora, depois de enfrentarem barreiras como o direito de votar e ser votada, de participar de lutas políticas e sociais.
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