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...DEPOIS DO GOv. PASSADO MUITAS PESSOAS E EMPRESAS PASSARAM A ENCARAR, NUMA BOA, O ROUBO E FALCATRUAS COMO MAIS UMA ESTRATÉGIA PARA GERAÇÃO DE LUCRO.

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21/12/2008

TOLERÂNCIA ZERO CONTRA A VIOLÊNCIA

Estado busca saída para a insegurança
O cientista político Raul Navegantes prevê tempos mais sombrios para o já desassistido cidadão que padece com a falência gradativa do sistema de segurança pública. Dispara contra a gestão do governo estadual, considerando-o 'sem competência e habilidades para mudar o quadro'. Indiferente às críticas, para reforçar o combate à criminalidade o governo manda a Polícia Federal de Brasília treinar os policiais paraenses e anuncia adoção de outras medidas, como a proibição do uso de celular dentro dos estabelecimentos bancários.
Navegantes defende a adoção de medidas com alcance social bem mais amplo, onde os alvos não sejam apenas as forças de segurança. 'Precisamos de políticas públicas que alcancem os jovens, os desempregados, os sem-moradia, as famílias dos pais que não têm mais tempo de dar aos filhos cobertura ética e moral... Precisamos, enfim, de medidas de largo alcance, que preencham vácuos sociais, que se nos apresentam como verdadeiras causas da violência', ensina.
O delegado Geraldo Araújo, titular da Secretaria de Segurança Pública do Pará, reconhece que a violência que impera no Estado decorre de causas estruturais, como o fluxo migratório desordenado, e da falta de políticas públicas que gerem emprego e renda. Mas, não vê motivos para desespero. E aponta para a adoção de outras medidas para combater os assaltos nas casas bancárias e a famosa 'saidinha'. Uma delas é a proibição do uso de celular dentro das agências.
Geraldo Araújo cita um trabalho publicado pela Universidade Federal do Pará (UFPA) sobre as causas da violência em Belém. Argumenta, com base na publicação, que cidades de porte equivalente ao da capital paraense são bem mais violentas. Elenca Fortaleza, Manaus e Recife.
Ativista dos direitos humanos, a advogada Mary Cohen diz que a violência instalada nas ruas das cidades deve ser analisada sobre os aspectos da prevenção e da repressão. No primeiro, concorda com o seu par, Raul Navegantes, afirmando que não há saída mágica: 'tem que haver investimento em educação de bom nível, escola integral para as crianças carentes, assistência às famílias e programas de geração de renda, além de outros mecanismo que promovam a inclusão social', resume.
Quanto à repressão, Cohen afirma que, diante do quadro instalado, há necessidade de medidas a curtos prazos, que garantam tranqüilidade à população. Lembra, no entanto, que medida repressiva, quando não planejadas e executadas por agentes públicos despreparados, acabam gerando mais violência. A ativista não concorda com a avaliação de que o sistema de segurança pública está falido, mas admite que as medidas até então adotadas pelo governo são mesmo ineficazes.

CONTRA A INSEGURANÇA

PROPOSTAS DO GOVERNO
Investimento no fortalecimento do serviço de inteligência, em convênio com a Polícia Federal
Proibição de uso de celular dentro dos estabelecimentos financeiros, para evitar a 'saidinha'
Aumento do efetivo da PM, dos 15 mil atuais, para um número mais próximo de 28 mil policiais
Promover a cultura da paz nas escolas e oferecer serviços à população aos finais de semana

SUGESTÃO DA ÁREA DE DIREITOS HUMANOS

Investimento em educação de bom nível
Assistência às famílias e programas de geração de renda
Escola integral para as crianças carentes
Mais mecanismo que promovam a inclusão social

AÇÕES DO JUDICIÁRIO

Aumento do número de comarcas
Reformas, ampliações e construções de fóruns em áreas conflituosas
Descentralização da Vara de Execuções
Penais.
(Liberal dig.)


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SUGESTÃO DO BLOG PARA A TOLERÃNCIA ZERO
Enquanto não forem implementadas as medidas acima, é bala sem trégua na bandidagem.

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