IMPOSTOMETRO

**********FRASES E PENSAMENTOS**********

...DEPOIS DO GOv. PASSADO MUITAS PESSOAS E EMPRESAS PASSARAM A ENCARAR, NUMA BOA, O ROUBO E FALCATRUAS COMO MAIS UMA ESTRATÉGIA PARA GERAÇÃO DE LUCRO.

********************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************

07/06/2011

UMA QUADRILHA BEM ARTICULADA ESTAVA DOMINANDO A ALEPA

(*) = Promotores garantem que cúpula do MP dá apoio à apuração de todas as fraudes

Os promotores de justiça Arnaldo Célio da Costa Azevedo, Nelson Pereira Medrado, Milton Luís Lobo de Menezes e Gilberto Valente Martins, todos atuando na apuração do desvio de recursos milionários da Assembleia Legislativa do Pará, enviaram ontem nota a O LIBERAL negando haver "qualquer interesse político visando ‘amarrar’ as investigações, com a participação do ex-procurador-geral de justiça, Geraldo Rocha, ou de qualquer outra autoridade do Ministério Público do Estado".
A resposta se refere à matéria do último domingo, intitulada "Grupo de promotores pede o afastamento de procuradores suspeitos", que relata o envio do pedido de providências ao procurador-chefe do Ministério Público Federal no Pará, Ubiratan Cazetta, à Procuradoria Geral da República e ao Conselho Nacional do MP por conta da nomeação ilegal da promotora de justiça Lorena Barbosa, filha de um dos principais aliados políticos do ex-presidente da Alepa, Domingos Juvenil (PMDB). A nomeação foi feita pelo ex-procurador-geral do MPE, Geraldo Rocha, no final de 2010, desrespeitando decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os promotores que elaboraram o pedido de providências não foram identificados pela reportagem e nem pelo MPF. Eles pedem, no documento, que "as autoridades anulem os atos fraudulentos, punam os infratores, inclusive com o afastamento do durante as investigações e, ao final, punam os mesmos com a perda de cargo". Após a operação surpresa de busca e apreensão de provas das fraudes na Assembleia e em residências de envolvidos, no dia 19 de abril passado, Rocha, que estava de férias, voltou ao MPE e assumiu a coordenação do Grupo de Prevenção e Repressão ao Crime Organizado e às Organizações Criminosas (Gproc) e do Centro de Apoio Operacional Criminal, onde parte das investigações do caso Alepa estão concentradas, especialmente a apuração das fraudes na folha de pagamento que têm Juvenil como principal responsável. A designação de Rocha foi feita pelo atual procurador-geral do MPE, Eduardo Barleta.
* (o liberal)

Nenhum comentário:

Busca no blog

Digite a palavra aqui.