Novo governador do Pará recebe o Estado falido
Nos quatro anos que administrou o Pará, a petista Ana Júlia Carepa se preocupou muito mais com investimentos considerados supérfluos do que com o crescimento do Estado e com a qualidade de vida da população. É o que revelam dados apresentados hoje (8), da tribuna, pelo senador Mário Couto (PSDB), para quem os números são "estarrecedores" e que irão exigir, além de competência, esforço concentrado do governador eleito Simão Jatene (PSDB), para colocar o Pará novamente nos trilhos do desenvolvimento.
De 2007 a 2010, a despesa de custeio do governo petista "com futilidades" como gastos com diárias, energia eletrica e "compra de imóveis" foi de nada menos que R$ 3,4 bilhões, enquanto que o investimento em obras e serviços ficou em R$ 500 milhões. "Perguntem-me quanto foi que ela (Ana Júlia) gastou com despesa de investimento na saúde, na educação, combatendo a violência? Quinhentos milhões de reais. Olha a diferença. Naquilo que era preciso para garantir a tranquilidade do cidadão paraense, ela gastou apenas R$ 500 milhões. No supérfluo, naquilo que não é necessário, ela gastou sete vezes mais do que naquilo que é necessário para o povo se manter em paz e conviver com dignidade", reiterou Mário Couto.
O senador lembrou que, da tribuna, passou quatro anos alertando as autoridades competentes para irregularidades que vinham ocorrendo no Pará. Pediu providências oficialmente para que denúncias de corrupção fossem investigadas, enquanto apontava para o crescimento da violência e para o sucateamento das áreas de saúde e educação no Estado.
"Falei a última vez e aqui lamentei, Pará querido, a situação de como o PT, por meio da governadora Ana Júlia Carepa, deixou o meu Estado. Aquele Estado foi saqueado, a corrupção se generalizou por todos os órgãos", reiterou Couto, para arrematar: "Quando assumimos, quando conseguimos retornar ao poder, sabíamos que íamos encontrar um Estado falido, massacrado, mas não sabíamos que o Estado estava tão arrasado assim. Temos que ter força".
Números oficiais do atual governo paraense mostram que Ana Júlia Carepa deixou uma dívida de contas a pagar a curto prazo de nada menos que R$ 615 milhões. O Governo tucano também assumiu mais de quatro mil processos trabalhistas e outras obrigações de pessoal não constantes da folha. "Tudo somado, o montante ultrapassa R$ 700 milhões. Se nada for feito, o caixa simplesmente não vai fechar, encerrando o exercício com um déficit de, no mínimo, R$ 323 milhões", afirmou Simão Jatene, na mensagem à Assembléia Legislativa do Pará.
Para Mário Couto, a "incompetência" de Ana Júlia Carepa chegou a tal ponto que, em 2010, ela teve negado, pela Secretaria do Tesouro Nacional, pedido de empréstimo de R$ 66 milhões, conforme Ofício 6.211/2010. A negativa ocorreu por falta de responsabilidade de gestão, pois o governo não apresentava garantias de pagamento do empréstimo. "Temos que acreditar na capacidade do governador Simão Jatene para podermos retomar o crescimento do Estado", disse Couto.
Nos quatro anos que administrou o Pará, a petista Ana Júlia Carepa se preocupou muito mais com investimentos considerados supérfluos do que com o crescimento do Estado e com a qualidade de vida da população. É o que revelam dados apresentados hoje (8), da tribuna, pelo senador Mário Couto (PSDB), para quem os números são "estarrecedores" e que irão exigir, além de competência, esforço concentrado do governador eleito Simão Jatene (PSDB), para colocar o Pará novamente nos trilhos do desenvolvimento.
De 2007 a 2010, a despesa de custeio do governo petista "com futilidades" como gastos com diárias, energia eletrica e "compra de imóveis" foi de nada menos que R$ 3,4 bilhões, enquanto que o investimento em obras e serviços ficou em R$ 500 milhões. "Perguntem-me quanto foi que ela (Ana Júlia) gastou com despesa de investimento na saúde, na educação, combatendo a violência? Quinhentos milhões de reais. Olha a diferença. Naquilo que era preciso para garantir a tranquilidade do cidadão paraense, ela gastou apenas R$ 500 milhões. No supérfluo, naquilo que não é necessário, ela gastou sete vezes mais do que naquilo que é necessário para o povo se manter em paz e conviver com dignidade", reiterou Mário Couto.
O senador lembrou que, da tribuna, passou quatro anos alertando as autoridades competentes para irregularidades que vinham ocorrendo no Pará. Pediu providências oficialmente para que denúncias de corrupção fossem investigadas, enquanto apontava para o crescimento da violência e para o sucateamento das áreas de saúde e educação no Estado.
"Falei a última vez e aqui lamentei, Pará querido, a situação de como o PT, por meio da governadora Ana Júlia Carepa, deixou o meu Estado. Aquele Estado foi saqueado, a corrupção se generalizou por todos os órgãos", reiterou Couto, para arrematar: "Quando assumimos, quando conseguimos retornar ao poder, sabíamos que íamos encontrar um Estado falido, massacrado, mas não sabíamos que o Estado estava tão arrasado assim. Temos que ter força".
Números oficiais do atual governo paraense mostram que Ana Júlia Carepa deixou uma dívida de contas a pagar a curto prazo de nada menos que R$ 615 milhões. O Governo tucano também assumiu mais de quatro mil processos trabalhistas e outras obrigações de pessoal não constantes da folha. "Tudo somado, o montante ultrapassa R$ 700 milhões. Se nada for feito, o caixa simplesmente não vai fechar, encerrando o exercício com um déficit de, no mínimo, R$ 323 milhões", afirmou Simão Jatene, na mensagem à Assembléia Legislativa do Pará.
Para Mário Couto, a "incompetência" de Ana Júlia Carepa chegou a tal ponto que, em 2010, ela teve negado, pela Secretaria do Tesouro Nacional, pedido de empréstimo de R$ 66 milhões, conforme Ofício 6.211/2010. A negativa ocorreu por falta de responsabilidade de gestão, pois o governo não apresentava garantias de pagamento do empréstimo. "Temos que acreditar na capacidade do governador Simão Jatene para podermos retomar o crescimento do Estado", disse Couto.
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