
Serra desmente que tenha planos de privatização
O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, voltou neste domingo a desmentir que tenha um programa de privatização e acrescentou que de se for eleito no segundo turno de 31 de outubro defenderá a independência das companhias públicas.
"O governo não pode ser visto como um partido, como um grupo de interesses", declarou o candidato, durante um ato eleitoral realizado na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Serra, que teve de suspender a caminhada programada pela grande concentração de seguidores, discursou do alto de um trio elétrico ao lado de seu vice na chapa, o deputado federal Índio da Costa; o ex-governador e senador eleito por Minas Gerais, Aécio Neves, e o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Nos últimos dias, a rival de Serra, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, garantiu que o líder opositor planeja executar um programa de privatizações que inclui as reservas petrolíferas encontradas em águas profundas do Oceano Atlântico.
No mesmo horário, Dilma percorria em carro aberto uma das áreas mais pobres da capital fluminense, a zona oeste da cidade. Ao todo, a candidata percorreu 12 quilômetros ao longo de duas horas. Sem fazer declarações à imprensa, atravessou os bairros de Realengo e Bangu acompanhada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governador reeleito do Rio, Sérgio Cabral (PMDB).
No sábado, Dilma participou de atos similares nos municípios de Carapicuíba e Diadema, no interior São Paulo.
Faltando uma semana para as eleições, a campanha entrou na fase mais decisiva.
As últimas pesquisas confirmam a condição de favorita de Dilma, que dispõe de intenções de voto que rondam os 50%, contra 40% que obteria Serra.
"O governo não pode ser visto como um partido, como um grupo de interesses", declarou o candidato, durante um ato eleitoral realizado na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Serra, que teve de suspender a caminhada programada pela grande concentração de seguidores, discursou do alto de um trio elétrico ao lado de seu vice na chapa, o deputado federal Índio da Costa; o ex-governador e senador eleito por Minas Gerais, Aécio Neves, e o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Nos últimos dias, a rival de Serra, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, garantiu que o líder opositor planeja executar um programa de privatizações que inclui as reservas petrolíferas encontradas em águas profundas do Oceano Atlântico.
No mesmo horário, Dilma percorria em carro aberto uma das áreas mais pobres da capital fluminense, a zona oeste da cidade. Ao todo, a candidata percorreu 12 quilômetros ao longo de duas horas. Sem fazer declarações à imprensa, atravessou os bairros de Realengo e Bangu acompanhada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governador reeleito do Rio, Sérgio Cabral (PMDB).
No sábado, Dilma participou de atos similares nos municípios de Carapicuíba e Diadema, no interior São Paulo.
Faltando uma semana para as eleições, a campanha entrou na fase mais decisiva.
As últimas pesquisas confirmam a condição de favorita de Dilma, que dispõe de intenções de voto que rondam os 50%, contra 40% que obteria Serra.
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