
Revolução -
Perfil do chefe de família brasileiro está mudando, revela o Ipea
O envelhecimento da população e o aumento da participação da mulher no mercado de trabalho estão provocando uma revolução nas famílias brasileiras. O aumento da proporção de mulheres e idosos - homens e mulheres - chefes de família é o principal fenômeno apontado pela análise apresentada nesta quarta-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, a partir de dados da última Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (Pnad). As informações são do site da revista Veja.
O estudo do IPEA mostra que, entre 1992 e 2009, as famílias com e sem filhos chefiadas por mulheres passaram de 0,8% para 9,4% do total. Em números absolutos, isso significa que, em 2009, 4,3 milhões de domicílios brasileiros encontravam-se nessa categoria. No mesmo período, as famílias formadas por mães e filhos (portanto, chefiadas por uma mulher) passaram de 12,3% para 15,4%.
'Antes, o papel tradicional da mulher era casar e ter filhos. Hoje, isso passa a ser uma escolha, porque a carreira passou a ter um valor importante. Isso impacta os arranjos familiares', explica Ana Amélia Camarano, coordenadora de População e Cidadania do Ipea.
O estudo do IPEA mostra que, entre 1992 e 2009, as famílias com e sem filhos chefiadas por mulheres passaram de 0,8% para 9,4% do total. Em números absolutos, isso significa que, em 2009, 4,3 milhões de domicílios brasileiros encontravam-se nessa categoria. No mesmo período, as famílias formadas por mães e filhos (portanto, chefiadas por uma mulher) passaram de 12,3% para 15,4%.
'Antes, o papel tradicional da mulher era casar e ter filhos. Hoje, isso passa a ser uma escolha, porque a carreira passou a ter um valor importante. Isso impacta os arranjos familiares', explica Ana Amélia Camarano, coordenadora de População e Cidadania do Ipea.
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