Belém ou Santa Maria de Belém do Grão Pará foi fundada pelo Capitão-Mór Francisco Caldeira Castelo Branco em 12 de janeiro de 1616, quando foi construído um forte de madeira, coberto de palha, denominado Forte do Presépio para defender o território contra as tentativas de conquista da França, Holanda e Inglaterra. Hoje lá se encontra o Forte do Castelo. Viveu seu apogeu durante o ciclo da borracha. O mercado municipal, hospitais, quartéis, cemitérios, todos resultaram da pujança da economia da borracha, mas os subúrbios periféricos permaneceram até 1950 como simples aglomerados e o espaço rural, quase que intocado, sendo fonte de produtos de extrativismo, lenha e carvão, lugar para vivendas e retiros das famílias com poder.
Cidade de beleza única e de gente hospitaleira, considerada o portal da Amazônia, principal ponto turístico do Pará, dispondo de vários lugares para serem apreciados pelos viajantes e aventureiros. Ocupa uma área de 51.600 ha, onde mais da metade representam ilhas. Está entre as dez cidades mais movimentadas e atraentes do Brasil. Situada às margens da Baía de Guajará, é o principal portão de entrada da região. As partes baixas da cidade e das ilhas são inundadas diariamente pelas águas das marés, enquanto as zonas mais altas alcançam no máximo 14 m acima do nível do mar. A cidade ainda é cortada pelo Rio Guamá, afluente do Rio Amazonas, e banhada pelas águas da Baía do Guajará. A estação chuvosa é de dezembro/janeiro a maio e a seca de junho a novembro/dezembro. Possui clima quente e úmido, com temperatura média de 26º C e umidade de 80 a 90%, e, no final da tarde sempre cai a famosa chuva para refrescar a cidade.
Cidade de maioria católica, no segundo domingo de outubro acontece o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, com uma procissão que atrai milhares de fiéis, a imagem da santa é levada pelas ruas da cidade até a Basílica de Nazaré. Uma demonstração de fé e agradecimento por parte dos romeiros. É rica em história, cultura, natureza, cores, cheiros e sabores que podem ser vistos na sua forma mais exuberante em cada uma de suas ilhas e nas especialidades da culinária típica da colonização portuguesa e das heranças índígenas e africanas.
A miscigenação cultural e racial se faz presente também no artesanato e o folclore. De um lado, uma cidade moderna em perfeita harmonia com natureza, digna de uma metrópole amazônica, e do outro, a arquitetura secular de origem nitidamente portuguesa, com um toque do neoclássico francês. Pela sua natureza, de forte atração de turistas nacionais e estrangeiros, é um exportador de serviços e importador de divisas, faz entrar dinheiro externo na região, o que significa uma fonte importante para a ativação geral da economia.
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Cidade de beleza única e de gente hospitaleira, considerada o portal da Amazônia, principal ponto turístico do Pará, dispondo de vários lugares para serem apreciados pelos viajantes e aventureiros. Ocupa uma área de 51.600 ha, onde mais da metade representam ilhas. Está entre as dez cidades mais movimentadas e atraentes do Brasil. Situada às margens da Baía de Guajará, é o principal portão de entrada da região. As partes baixas da cidade e das ilhas são inundadas diariamente pelas águas das marés, enquanto as zonas mais altas alcançam no máximo 14 m acima do nível do mar. A cidade ainda é cortada pelo Rio Guamá, afluente do Rio Amazonas, e banhada pelas águas da Baía do Guajará. A estação chuvosa é de dezembro/janeiro a maio e a seca de junho a novembro/dezembro. Possui clima quente e úmido, com temperatura média de 26º C e umidade de 80 a 90%, e, no final da tarde sempre cai a famosa chuva para refrescar a cidade.
Cidade de maioria católica, no segundo domingo de outubro acontece o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, com uma procissão que atrai milhares de fiéis, a imagem da santa é levada pelas ruas da cidade até a Basílica de Nazaré. Uma demonstração de fé e agradecimento por parte dos romeiros. É rica em história, cultura, natureza, cores, cheiros e sabores que podem ser vistos na sua forma mais exuberante em cada uma de suas ilhas e nas especialidades da culinária típica da colonização portuguesa e das heranças índígenas e africanas.
A miscigenação cultural e racial se faz presente também no artesanato e o folclore. De um lado, uma cidade moderna em perfeita harmonia com natureza, digna de uma metrópole amazônica, e do outro, a arquitetura secular de origem nitidamente portuguesa, com um toque do neoclássico francês. Pela sua natureza, de forte atração de turistas nacionais e estrangeiros, é um exportador de serviços e importador de divisas, faz entrar dinheiro externo na região, o que significa uma fonte importante para a ativação geral da economia.
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ATÉ AÍ TUDO BEM.
SUA ÚNICA "DESGRAÇA" ATUAL É ESSA SAFRA DE POLÍTICOS USURPADORES MAL ESCOLHIDOS.
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