Eleição: Escolha de nomes acirra ânimos nos partidos políticosCom a data da eleição suplementar para Prefeito(a) de Santarém, marcada para o dia 08 de março, a movimentação dos partidos políticos para definição dos nomes que concorrerão ao pleito é intensa.
Na tarde da última sexta-feira, 23, filiados do PMDB estiveram reunidos a portas fechadas para discutir o posicionamento do partido dentro da base aliada que apoio a ex-prefeita Maria do Carmo na última eleição.
Seis nomes foram apontados pelos filiados como potenciais para encabeçar a chapa do PMDB em composição com outros partidos, que não necessiamente seriam os doze que participaram da coligação que elegeu Maria do Carmo.
Antônio Rocha (deputado), Helenilson Pontes (advogado), José Maria Tapajós(vereador e prefeito interino), Ruy Corrêa (ex-prefeito), Ronan Liberal (ex-prefeito) e Luís Alberto Figueira (advogado), foram os nomes apontados pelo PMDB.
O deputado Antônio Rocha, embora já tenha manifestado desejo de participar como candidato na eleição suplementar, pode abrir mão de sua pretensão por saber que no caso de ser eleito nas urnas, para tomar posse terá de renunciar ao mandato de deputado estadual e como ainda existe a possibilidade da ex-prefeita Maria do Carmo retomar o mandato caso o recurso interposto por seus advogados tenha provimento junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), reformando a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que indeferiu a sua candidatura, o parlamentar ficaria sem mandato.
Esse é um risco que correm todos os candidatos que hoje têm mandato e que pretendem concorrer ao cargo majoritário do município de Santarém. Ou seja, em caso de retorno da prefeita Maria do Carmo, aquele que tiver saído vitorioso na eleição suplementar e renunciado ao mandato de parlamentar para tomar posse como prefeito, ficará sem mandato. Talvez por isso ainda não se tenha uma definição dentro dos partidos sobre os nomes que realmente disputarão o pleito de 8 de março.
A reportagem do Portal na Hora, apurou junto a fontes ligadas ao PSDB, DEM e PV, que nos últimos encontros para discutir a estratégia dos partidos para a eleição suplementar, o deputado federal Lira Maia teria desistido da candidatura que havia anunciado no início desta semana em entrevista a uma emissora de rádio FM local, por temer justamente ficar sem mandato no caso de ser eleito prefeito e dias depois, a ex-prefeita Maria do Carmo retomar o cargo ganhando o recurso no STF.
O nome apoiado pelos três partidos seria o do deputado estadual Alexandre Von (PSDB), que teria como vice o vereador Erasmo Maia (DEM), que é sobrinho do deputado federal Lira Maia.
Aglutinação
O nome dentro do PMDB, que neste momento estaria aglutinando pelo menos oito dos 12 partidos que participaram da coligação "A mudança vai avançar", é do advogado Helenilson Pontes, que embora não seja o preferido pelo PT que está sem opções de nomes dentro da sigla para indicar como cabeça de chapa, seria das opções que se apresentam, a menos pior.
O nome do prefeito interino José Maria Tapajós foi cogitado nas últimas reuniões da cúpula petista local, como o mais indicado para compor a chapa que teria como vice um nome do PT. Mas, dentro da base aliada o nome de Tapajós não seria consenso. E a glutinação de forças, nesse momento, é essencial para eleger o novo prefeito de Santarém.
O certo é que nem mesmo dentro do PMDB há um consenso sobre o nome que deve encabeçar chapa para a eleição majoritária. Há inclusive filiados cogitando a possibilidade de migrar para o lado oposto em caso de imposição dentro da sigla.
Por todo esse final de semana muitas outras reuniões serão realizadas internamente para que os nomes e as composições políticas sejam definidas, já que até o dia 29 devem ser realizadas as convenções.
Na tarde da última sexta-feira, 23, filiados do PMDB estiveram reunidos a portas fechadas para discutir o posicionamento do partido dentro da base aliada que apoio a ex-prefeita Maria do Carmo na última eleição.
Seis nomes foram apontados pelos filiados como potenciais para encabeçar a chapa do PMDB em composição com outros partidos, que não necessiamente seriam os doze que participaram da coligação que elegeu Maria do Carmo.
Antônio Rocha (deputado), Helenilson Pontes (advogado), José Maria Tapajós(vereador e prefeito interino), Ruy Corrêa (ex-prefeito), Ronan Liberal (ex-prefeito) e Luís Alberto Figueira (advogado), foram os nomes apontados pelo PMDB.
O deputado Antônio Rocha, embora já tenha manifestado desejo de participar como candidato na eleição suplementar, pode abrir mão de sua pretensão por saber que no caso de ser eleito nas urnas, para tomar posse terá de renunciar ao mandato de deputado estadual e como ainda existe a possibilidade da ex-prefeita Maria do Carmo retomar o mandato caso o recurso interposto por seus advogados tenha provimento junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), reformando a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que indeferiu a sua candidatura, o parlamentar ficaria sem mandato.
Esse é um risco que correm todos os candidatos que hoje têm mandato e que pretendem concorrer ao cargo majoritário do município de Santarém. Ou seja, em caso de retorno da prefeita Maria do Carmo, aquele que tiver saído vitorioso na eleição suplementar e renunciado ao mandato de parlamentar para tomar posse como prefeito, ficará sem mandato. Talvez por isso ainda não se tenha uma definição dentro dos partidos sobre os nomes que realmente disputarão o pleito de 8 de março.
A reportagem do Portal na Hora, apurou junto a fontes ligadas ao PSDB, DEM e PV, que nos últimos encontros para discutir a estratégia dos partidos para a eleição suplementar, o deputado federal Lira Maia teria desistido da candidatura que havia anunciado no início desta semana em entrevista a uma emissora de rádio FM local, por temer justamente ficar sem mandato no caso de ser eleito prefeito e dias depois, a ex-prefeita Maria do Carmo retomar o cargo ganhando o recurso no STF.
O nome apoiado pelos três partidos seria o do deputado estadual Alexandre Von (PSDB), que teria como vice o vereador Erasmo Maia (DEM), que é sobrinho do deputado federal Lira Maia.
Aglutinação
O nome dentro do PMDB, que neste momento estaria aglutinando pelo menos oito dos 12 partidos que participaram da coligação "A mudança vai avançar", é do advogado Helenilson Pontes, que embora não seja o preferido pelo PT que está sem opções de nomes dentro da sigla para indicar como cabeça de chapa, seria das opções que se apresentam, a menos pior.
O nome do prefeito interino José Maria Tapajós foi cogitado nas últimas reuniões da cúpula petista local, como o mais indicado para compor a chapa que teria como vice um nome do PT. Mas, dentro da base aliada o nome de Tapajós não seria consenso. E a glutinação de forças, nesse momento, é essencial para eleger o novo prefeito de Santarém.
O certo é que nem mesmo dentro do PMDB há um consenso sobre o nome que deve encabeçar chapa para a eleição majoritária. Há inclusive filiados cogitando a possibilidade de migrar para o lado oposto em caso de imposição dentro da sigla.
Por todo esse final de semana muitas outras reuniões serão realizadas internamente para que os nomes e as composições políticas sejam definidas, já que até o dia 29 devem ser realizadas as convenções.
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