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...DEPOIS DO GOv. PASSADO MUITAS PESSOAS E EMPRESAS PASSARAM A ENCARAR, NUMA BOA, O ROUBO E FALCATRUAS COMO MAIS UMA ESTRATÉGIA PARA GERAÇÃO DE LUCRO.

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27/01/2009

EM BELÉM COMEÇA O FORUM SOCIAL MUNDIAL

Fórum Social Mundial tem investimento público de R$ 145,3 mi

O Fórum Social Mundial (FSM) começa hoje em Belém. Os organizadores estimam receber 90 mil pessoas, entre brasileiros e estrangeiros, público aquém das 155 mil pessoas que participaram em 2005 da última edição realizada no Brasil, que ocorreu em Porto Alegre. A pauta do evento prevê 2,5 mil debates sobre temas como meio ambiente e aquecimento global. Naturalmente, a crise financeira mundial dominará a discussão. E o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lá estará — agenda prevista na sexta-feira — para reproduzir a cantilena de que o Brasil reúne as condições para superar todas as dificuldades.
Para deixar a capital paraense com infraestrutura capaz de receber o FSM, os governos federal, estadual e municipal gastarão ao algo em torno de R$ 145,3 milhões, dos quais R$ 77,5 milhões foram bancados pelos cofres da União por meio de convênios firmados por três ministérios. O secretário-geral da Presidência da República, ministro Luiz Dulci, encarregou-se de justificar o investimento estatal: as três edições realizadas em Porto Alegre que, segundo ele, foram bem-sucedidas.
Treze ministros brasileiros devem participar do FSM. Na comitiva presidencial, a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, será o destaque. Escolhida por Lula para sucedê-lo, a “mãe do PAC” agendou presença num debate sobre a mulher na política. É a estratégia do “torne-se mais conhecida”.
Embora o principal tema do fórum seja a crise internacional, não há ainda confirmação de que os ministros que cuidam da política econômica — Guido Mantega (Fazenda), Paulo Bernardo (Planejamento) e Henrique Meirelles (presidente do Banco Central) — passarão por Belém. Meirelles vai a Davos, na Suíça, para o Fórum Econômico Mundial. Do exterior, aguarda-se o quarteto Evo Morales (presidente da Bolívia), Hugo Chávez (Venezuela), Rafael Correa (Equador) e Fernando Lugo (Paraguai).

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