IMPOSTOMETRO

**********FRASES E PENSAMENTOS**********

...DEPOIS DO GOv. PASSADO MUITAS PESSOAS E EMPRESAS PASSARAM A ENCARAR, NUMA BOA, O ROUBO E FALCATRUAS COMO MAIS UMA ESTRATÉGIA PARA GERAÇÃO DE LUCRO.

********************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************

17/12/2008

TCE= ÔBA-ÔBA EMPASTELADO, A BOLA FUROU.

Presidente do TCE COUTINHO jORGE demitirá parentes dos conselheiros
O presidente do Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE-PA), Fernando Coutinho Jorge, decidiu ontem demitir, até a próxima sexta-feira, todos os parentes de servidores no órgão. A medida cumpre decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que há três meses editou súmula proibindo nepotismo no serviço público.
Uma das exoneradas será a própria mulher do presidente, Rosemary Fellipe Jorge, lotada em seu gabinete. As demissões vinham sendo cobradas pela Ordem dos Advogados do Brasil no Estado, que exige também ressarcimento aos cofres públicos do dinheiro recebido pelos parentes contratados pelo TCE.
Jorge não informou o número de demitidos, mas sua assessoria disse que o levantamento feito já identificou todos os parentes que trabalham no tribunal. Alguns já teriam sido exonerados. Entre os que ficaram, porém, há casos que chamam a atenção na lista de parentes de seis dos sete conselheiros. Um deles, o conselheiro Lauro Sabbá, empregou as duas filhas sem que elas passassem por concurso público.
Já a conselheira Lourdes Lima levou para o tribunal a nora, a filha e outros três familiares. Novato na casa, o conselheiro Cipriano Sabino empregou um cunhado em seu gabinete. Nenhum deles falou sobre o nepotismo praticado, preferindo transferir a missão para Coutinho Jorge. O presidente fica no cargo até maio de 2009, quando se aposenta. A assessoria do TCE não soube dizer quantos parentes de conselheiros e de outros servidores estão lotados no órgão e nem em quanto isso onera a folha de pagamento.
A advogada Maria de Jesus Bentes, com 21 anos de TCE e admitida no órgão por concurso público, avalia em 300 o número de parentes e contratações irregulares. Ela se diz perseguida por Coutinho Jorge por ter denunciado o nepotismo à OAB-PA.
“Depois de denunciar as contratações ilegais, não uma nem duas, mas cerca de 300, eles me devolveram para a Secretaria de Segurança Pública, onde eu tinha sido legalmente redistribuída há 21 anos”, disse Bentes. Para a OAB paraense, o TCE deve ressarcir o erário público pelos três meses de salários pagos aos parentes contratados.
Na opinião de Coutinho Jorge, o TCE “não precisa devolver nada”. A assessoria do TCE disse que a advogada foi transferida porque “não queria trabalhar”

Nenhum comentário:

Busca no blog

Digite a palavra aqui.