PISO SALARIAL PARA PROFESSORES.A decisão do STF que considerou legal a criação do piso salarial para os servidores da Educação com formação em nível médio não terá impacto na rede estadual e em muitas municipais porque elas já pagam valor equivalente.
O piso nacional a ser implantado a partir de 2009 é de R$ 950 por 40 horas semanais. O valor poderá ser assumido progressivamente até 2010. No caso de Belém e Ananindeua, por exemplo, não haverá impacto para as administrações. O primeiro aprovou, recentemente, reajuste salarial para R$ 833 por 20 horas semanais.
A capital paga R$ 936 para o professor de 1ª a 4ª série, sem nível superior, com jornada de 20 horas semanais. Os docentes com formação superior recebem R$ 1.139,54 para a mesma carga horária e o dobro para 40 horas.
Segundo o secretário geral do Sintepp, Ronaldo Rocha, há casos de municípios em que o professor recebe um salário mínimo, mas eles são poucos.
A maioria já paga um valor que atende a lei e quem não paga, acredita, não terá dificuldades em se ajustar por causa do ajuste no valor do custo-aluno pago pelo Ministério da Educação a partir de 2009.
Ele argumenta que mesmo que o novo valor não permita alcançar o piso imediatamente, ainda há a alternativa de o município pedir complementação ao MEC.
O valor aprovado ainda é considerado pouco porque não confere real poder de compra. O professor e vice-diretor de escola em Curuçá, Brasileno Braga, observa que outros Estados pagam mais, como o Amapá.
Por aqui, reclama, além de ganharem pouco, os profissionais ainda sofrem diversos descontos em folha, o que desvaloriza o piso aprovado.
(Amazônia)
O piso nacional a ser implantado a partir de 2009 é de R$ 950 por 40 horas semanais. O valor poderá ser assumido progressivamente até 2010. No caso de Belém e Ananindeua, por exemplo, não haverá impacto para as administrações. O primeiro aprovou, recentemente, reajuste salarial para R$ 833 por 20 horas semanais.
A capital paga R$ 936 para o professor de 1ª a 4ª série, sem nível superior, com jornada de 20 horas semanais. Os docentes com formação superior recebem R$ 1.139,54 para a mesma carga horária e o dobro para 40 horas.
Segundo o secretário geral do Sintepp, Ronaldo Rocha, há casos de municípios em que o professor recebe um salário mínimo, mas eles são poucos.
A maioria já paga um valor que atende a lei e quem não paga, acredita, não terá dificuldades em se ajustar por causa do ajuste no valor do custo-aluno pago pelo Ministério da Educação a partir de 2009.
Ele argumenta que mesmo que o novo valor não permita alcançar o piso imediatamente, ainda há a alternativa de o município pedir complementação ao MEC.
O valor aprovado ainda é considerado pouco porque não confere real poder de compra. O professor e vice-diretor de escola em Curuçá, Brasileno Braga, observa que outros Estados pagam mais, como o Amapá.
Por aqui, reclama, além de ganharem pouco, os profissionais ainda sofrem diversos descontos em folha, o que desvaloriza o piso aprovado.
(Amazônia)
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