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...DEPOIS DO GOv. PASSADO MUITAS PESSOAS E EMPRESAS PASSARAM A ENCARAR, NUMA BOA, O ROUBO E FALCATRUAS COMO MAIS UMA ESTRATÉGIA PARA GERAÇÃO DE LUCRO.

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16/11/2008

PREFEITURA FACILITA VIDA DE DEFICIÊNTES

Belém facilita a vida dos deficientes
Imagine enfrentar obstáculos durante a realização de ações do dia-a-dia, como tomar banho, ler ou sair de casa para trabalhar, e aprender a lidar com a vida de uma forma diferente e mais difícil. Essa é a realidade das pessoas portadoras de necessidades especiais. No Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 15% da população (aproximadamente 25 milhões de pessoas) afirmam ter algum tipo de deficiência. As mais comuns são deficiência visual, auditiva e motriz.
Possuir uma deficiência significa lidar com desafios físicos e psicológicos constantes. Além do preconceito vivenciado em seu cotidiano, essas pessoas se deparam com inúmeras falhas estruturais urbanas que dificultam e, muitas vezes, impedem o pleno exercício de sua cidadania e convívio social. Uma simples caminhada se torna uma aventura que requer muita atenção, mas, acima de tudo, condições adequadas de acessibilidade aos que precisam de recursos especiais.
O professor Ronaldo Carvalho, 43, convive com as restrições causadas pela def iciência visual e, conseqüentemente, com os perigos que enfrenta na cidade. 'Os sinais sonoros e as faixas cidadãs são indicadores muito importantes para a pessoa com deficiência visual', afirma. Em Belém, existem seis sinais sonoros, que indicam, pela emissão de sons, o melhor momento para o deficiente visual cruzar uma rua. Entre os locais que já possuem esse recurso estão os cruzamentos da Avenida Almirante Barroso com a Avenida Júlio César, e das avenidas Presidente Vargas, Nazaré e Assis de Vasconcelos.
As calçadas padronizadas (ou faixas cidadãs) possuem uma função ainda mais importante, pois auxiliam a locomoção não apenas dos deficientes visuais, através da faixa-guia com superfície rugosa, mas também dos cadeirantes, por meio de rampas de acesso. Atualmente, elas estão presentes em vias de grande movimento, como as avenidas José Malcher, Duque de Caxias, Almirante Barroso e Magalhães Barata.
Essas modificações estruturais vêm sendo implantadas desde 2005 pela Companhia de Transportes de Belém (CTBel) e pelas Secretarias Municipais de Saneamento (Sesan) e de Urbanismo (Seurb), com o objetivo de atender ao Código de Postura do Município e às normas de acessibilidade a pessoas com deficiência. Porém, esses cidadãos ainda enfrentam dificuldades devido à apropriação desses espaços por outras pessoas. 'O caminho marcado pela faixa, muitas vezes, é obstruído por bancas de revistas e ambulantes, que nos impedem de exercer nosso direito de andar por onde é seguro', protesta Carvalho.
(o Liberal dig.)

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