Estudantes de Medicina da UFPA protestam contra professores faltosos
Com nariz de palhaço, faixas e apitos nas mãos, alunos do sétimo e oitavo semestre do curso de Medicina da Universidade Federal do Pará (UFPA) interditaram parcialmente, ontem à tarde, a avenida Generalissimo Deodoro, no trecho que compreende as ruas Bernal do Couto e Oliveira Belo, no bairro do Umarizal. Eles protestavam contra a falta de professores nas salas de aula e de aulas práticas de ginecologia e obstetricia.
Os estudantes dizem que quando os professores aparecem nas salas, querem passar em cinco horas o que não passam em cinco dias, mas no final do mês o livro de presença é todo assinado pelos docentes como se comparecessem para ministrar as aulas. Segundo os alunos, eles já tentaram conversar com o reitor, professores e diretores e também já fizeram denúncia junto ao Ministério Público Estadual para solucionar o problema, mas ninguém faz nada.
Segundo a denúncia, os professores não são cobrados e não recebem punição pelas faltas. As aulas práticas, que eram ministradas na unidade de saúde de obstetricia e ginecologia do hospital Santa Casa, agora passaram para os unidades de saúde do município - onde não existem salas e nem material disponíveis. Além disso, a maioria dos professores nunca comparece para ministrar as disciplinas, prejudicando assim, o desempenho dos alunos. Isso acontece durante toda a extensão do curso.
Com nariz de palhaço, faixas e apitos nas mãos, alunos do sétimo e oitavo semestre do curso de Medicina da Universidade Federal do Pará (UFPA) interditaram parcialmente, ontem à tarde, a avenida Generalissimo Deodoro, no trecho que compreende as ruas Bernal do Couto e Oliveira Belo, no bairro do Umarizal. Eles protestavam contra a falta de professores nas salas de aula e de aulas práticas de ginecologia e obstetricia.
Os estudantes dizem que quando os professores aparecem nas salas, querem passar em cinco horas o que não passam em cinco dias, mas no final do mês o livro de presença é todo assinado pelos docentes como se comparecessem para ministrar as aulas. Segundo os alunos, eles já tentaram conversar com o reitor, professores e diretores e também já fizeram denúncia junto ao Ministério Público Estadual para solucionar o problema, mas ninguém faz nada.
Segundo a denúncia, os professores não são cobrados e não recebem punição pelas faltas. As aulas práticas, que eram ministradas na unidade de saúde de obstetricia e ginecologia do hospital Santa Casa, agora passaram para os unidades de saúde do município - onde não existem salas e nem material disponíveis. Além disso, a maioria dos professores nunca comparece para ministrar as disciplinas, prejudicando assim, o desempenho dos alunos. Isso acontece durante toda a extensão do curso.
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